segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Transnordestina aumenta capital em R$ 203,6 milhões

A Transnordestina Logística comunica que aumentou o capital social no valor de R$ 203,6 milhões mediante a emissão de 318.264.305 milhões de ações ordinárias.


Os papéis terão o preço unitário de emissão a R$ 0,64.
Os acionistas da companhia terão 30 dias contados a partir desta segunda-feira (21/11) para exercer os seus direitos de preferência na subscrição das ações.
As ações foram totalmente subscritas pela acionista Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e integralizadas mediante a capitalização de crédito registrado em conta de adiantamento para futuro aumento de capital.



Brasil Econômico   (redação@brasileconomico.com.br)
21/11/11 11:08



quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Tufi Daher fala sobre a parceria para construção do ramal da Transnordestina.

O Presidente da Transnordestina fala sobre a parceria com a Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes. O município ganhará um ramal da ferrovia para atender ao Polo Logístico.

Jaboatão poderá ter estações de transbordo* da Transnordestina

Investimento beneficiará 300 empresas de logística instaladas ao longo do ramal ferroviário Cajueiro Seco/Curado e estimulará o surgimento de novas distribuidoras

 Da assessoria de imprensa – O polo logístico de Jaboatão dos Guararapes poderá ter mais uma importante alavanca para a ampliação dos negócios. O prefeito do município, Elias Gomes, e o presidente da Transnordestina, Tufi Daher, conversaram na manhã desta quarta-feira (16), na sede da empresa, em Fortaleza (CE), e definiram o início dos estudos de viabilidade para implantação de estações de transbordo na cidade.
Já na próxima quinta-feira (24), técnicos da Transnordestina, Prefeitura e representantes dos empresários logísticos verificarão de perto a situação da linha férrea nos trechos Cajueiro Seco/Curado. Em seguida, participarão de workshop em Piedade, quando mapearão todo tipo de carga comercializada no polo jaboatanense.
“O encontro foi salutar, pois foi constatada a realidade da vocação logística de Jaboatão, que casa com a estratégia da Transnordestina, de transportar cargas de empresas reconhecidamente operadoras de logísticas no Brasil. Nós vamos participar desse projeto e não vamos falhar nessa nova empreitada junto com a cidade de Jaboatão dos Guararapes”, garantiu o presidente da Transnordestina, Tufi Daher.

Jaboatão registra movimentação média mensal de 25 mil toneladas de produtos diversos (carga seca e resfriada) de mais de 300 empresas instaladas na cidade e localizadas às margens do ramal ferroviário Cajueiro Seco/ Curado. A transnordestina vai fomentar a intermodalidade, valorizando as estruturas e redes existentes, criando condições para o desenvolvimento do transporte ferroviário e o aproveitamento da malha férrea instalada em Jaboatão. O investimento também estimulará a instalação de novas empresas de logística na área.

A área de distribuição do polo logístico de Jaboatão abrange da Bahia ao Pará. As empresar reduzirão os custos com frete a partir da utilização do modal ferroviário como alternativa ao transporte rodoviário de carga para médias e grandes distâncias.

“Estamos investindo na política de incentivo fiscal e melhorando a infraestrutura, além de estarmos concluindo o Plano Diretor de logísticas. Vamos consolidar Jaboatão como o maior polo logístico do Nordeste”, comemorou o prefeito Elias Gomes.
*Transbordo, neste contexto, é a transferência de cargas de um trem para outro.

fonte: Gazeta nossa

domingo, 13 de novembro de 2011

O otimismo dos operadores de carga

Os números grandiosos, as perspectivas otimistas de crescimento e os investimentos pesados levam a crise internacional para bem longe do transporte ferroviário de cargas, que vive um momento de especial euforia no Brasil. As grandes operadoras de transporte ferroviário de cargas: ALL, MRS, Vale e Transnordestina Logística mostraram no Seminário Negócios nos Trilhos 2011 seus planos para 2012 com investimentos elevados e perspectivas de melhoria dos resultados na comparação com 2011.
A América Latina Logística (ALL), segundo seu diretor Comercial Sergio Nahuz, registrou crescimento de 16,6% na receita do ano passado enquanto o setor cresceu 6,4%, com aumento de 10,3% no volume de TKU transportado.
Nahuz afirmou que os investimentos da ordem de R$ 700 milhões serão destinados às obras da malha de Alto Araguaia a Rondonópolis e do Terminal Itiquira no Mato Grosso, que começam a entrar em operação em 2012 e previsão de conclusão em dezembro de 2014. Já no próximo ano, a capacidade de transporte deve chegar a 20 milhões de toneladas. Com a entrada em operação da pêra ferroviária contendo base para combustíveis e suporte para 5 mil caminhoneiros, a capacidade vai para 35/40 milhões de toneladas. Este é o principal investimento no incremento da capacidade de transporte de grãos, mas a malha de Mato Grosso possibilitará também o transporte de fertilizantes como carga de retorno permitindo maior penetração no interior do Mato Grosso em busca de cargas para o Porto de Santos.
No Paraná, a ALL deverá transferir o açúcar de exportação do porto de Santos para o de Paranaguá e, no Rio Grande do Sul, a meta é reativar a região Noroeste, entre Santa Rosa e São Luiz Gonzaga e transportar 200 mil toneladas por ano. A entrada em operação de mais um terminal gaúcho vai agregar mais 400 mil, aumentando em 60% o volume de cargas transportado do Estado. Nahuz destacou a vocação da carga geral da ALL, que tem obtido parcerias com grandes indústrias na construção de novas unidades fabris ao longo dos trechos ferroviários da empresa, como as siderúrgicas Gerdau e Arcelor Mitral e uma fábrica de celulose no Mato Grosso do Sul, em que o ferro gusa segue de São Paulo e o trem retorna com celulose para o porto. A produção de biodiesel e etanol no mesmo MS é outra carga industrial conquistada pela ferrovia para a Petrobras em Paulínia.
Enquanto a ALL expande sua malha no Centro-Oeste, levando-a a se aproximar de 22 mil km, a MRS Logística, concentra suas operações em uma malha pequena, porém considerada a de maior densidade operacional do país. Henrique Aché, diretor de Desenvolvimento, impedido pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários), de divulgar os investimentos para 2012, preferiu mostrar o que a empresa está fazendo em 2012 para aumentar a produtividade da malha e continuar expandindo o volume de cargas transportadas.
Com 677 locomotivas e 17.656 vagões operando entre São Paulo, Rio e Minas Gerais, a empresa obteve receita de R$2,5 bilhões em 2010, com 5.600 empregados e outros tantos terceirizados. Em 1996, antes da privatização, a linha havia transportado 40 milhões de toneladas e neste ano, deve chegar a 153 milhões, multiplicando por quatro o volume de 15 anos atrás. Para isso, a empresa aplicou investimentos de R$ 6 bilhões, desde 1998.
Para atender a expansão do volume de cargas dos clientes, sendo a principal a CSN, maior acionista da concessionária, a MRS programou três blocos de mudança: o modo operacional chamado carrossel pleno, em que a Ferrovia do Aço passa a operar apenas no sentido Norte-Sul com trens com maior número de vagões e maior capacidade em freqüências maiores, o que exigiu a compra de 90 novas locomotivas AC 44, cujas duas primeiras já entraram em operação; mudar a sinalização utilizando um sistema de maior confiabilidade, que permita intervalos menores entre um trem e outro; e mudar o sistema de manutenção da via que possibilite aumentar a disponibilidade para as viagens.
Essas mudanças, no entanto, enfrentam gargalo que está sendo negociado com prefeituras, governos estaduais e União, visando retirar as comunidades existentes ao longo da linha, prejudicadas com o barulho dos trens em circulação ininterrupta.
As obras de construção da Transnordestina entre o Porto de Itaqui (MA) e o de Suape (PE), passando por Teresina, os portos de Fortaleza e Pecêm (CE), Juazeiro, Cabedelo (PB) e Recife está a pleno vapor, segundo o gerente comercial Miguel Andrade, ao mostrar as fotos da obra e da fábrica de dormentes de concreto. Os investimentos de R$ 5,4 bilhões têm recursos garantidos por investimentos próprios e dos fundos governamentais: FNDE, FNE e FNOR.
Ao contrário do trajeto original da CFN privatizada em 1998, a Transnordestina tem traçado quase plano, com tampas de no máximo 1,5% para assegurar velocidade máxima de 80 km;/h e comercial de 65, interligando seis portos. O trecho completo com 1.748 km ligará Eliseu Martins, no interior do Piauí à Bahia, passando por Colégio (AL) e Propriá (SE), além do trecho litorâneo já descrito. Além de atender ao mercado de grãos, derivados de petróleo, fertilizantes e frutas no próprio Nordeste – cujo crescimento tem sido maior do que o PIB nacional – a Transnordestina transportará cargas de exportação e importação nos portos de Itaqui e Suape.
O trecho mais atrasado, segundo Andrade, está no Ceará, onde uma enchente destruiu as obras já executadas. A Transnordestina mantém um programa de visita às obras para tentar reduzir o ceticismo da opinião pública, segundo Andrade, e que podem ser agendadas no site: WWW.tlsa.com.br ou pelo fone 85 4008-2500.
O presidente da FCA e diretor Logística de carga geral da Vale, Marcello Spinelli, brincou que não sabia se a obra da Transnordestina era a maior do país ou a da duplicação da Estrada de Ferro Carajás (EFC), que pertence à Vale, mas ressaltou que ambas são importantes obras para a logística ferroviária do Brasil, principalmente para as regiões Norte e Nordeste.
Spinelli explicou que a duplicação da EFC, interligando Carajás, no Pará, a São Luís, no Maranhão, vai atender ao agronegócio, aos minérios e cargas de exportação funcionando como correia transportadora dos produtos industriais. Assim como a Transnordestina, a ferrovia de Carajás termina no porto de Itaqui, acelerando o escoamento das cargas.
“Não se pode falar em ferrovia, sem falar de porto”,disse Spinelli, ao informar que a Vale, que está investindo num mega terminal no porto de Santos, ao lado da Usiminas (antiga Cosipa), para atender ao transporte de açúcar de Ribeirão Preto, São Joaquim da Barra, Uberaba e Araguarina (MG) para exportação. “Esta é a nova menina dos olhos da companhia”, disse ele. Esse terminal, o Terminal Marítimo da Ultrafertil (TUF),  terá três berços para navios Panamax, exemplificou.
Spinelli também destacou que a Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), ligando Vitória (ES) a Belo Horizonte (MG) é uma das mais produtivas do mundo. (Fonte: Revista Ferroviária)

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Governo Federal garante recuperaçã​o de ferrovias destruídas pelas chuvas

O diretor geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, garantiu nesta quinta-feira (10) ao governador Teotonio Vilela Filho e ao secretário do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico, Luiz Otavio Gomes, que os trechos das ferrovias de Alagoas e de Pernambuco destruídos pelas enchentes de 2010 serão recuperados.
Figueiredo informou que caso a empresa Transnordestina Logística S/A, concessionária da via, não cumpra com a obrigação de recuperar os trechos afetados, a ANTT irá notificar, multar e poderá até cassar a concessão da empresa para a administração e exploração das ferrovias nos dois estados. Ele assegurou, no entanto, que a malha ferroviária será recuperada, seja pela empresa concessionária, pelo governo, ou por outros parceiros da iniciativa privada.
No encontro, Teotonio representou também os interesses de Pernambuco, a pedido do governador Eduardo Campos, que participou, nesta quinta-feira (10), da reunião do Conselho Deliberativo do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste, na sede da Sudene,em Recife.
Quando as ferrovias foram destruídas em 2010, a empresa Transnordestina se comprometeu a recuperar as vias em até 60 dias. No entanto,nada foi feito. A ANTT informou que a empresa pleiteia, junto ao governo, a inclusão no pacote de recursos que foram destinados, à época, para a recuperação da malha rodoviária, alegando prejuízos entre R$ 55 milhões e R$ 60 milhões. No entanto, segundo a agência, a situação das ferrovias é diferente, uma vez que se trata de uma concessão de exploração comercial e o concessionário tem obrigação contratual de manter a via em operação, independente dos motivos que levaram a esta situação.
A determinação do governo federal é de não repassar qualquer recurso para a empresa Transnordestina e cobrar dela o cumprimento do contrato. Caso a empresa não tenha condições de honrar o contrato, ela pode devolver ao governo as vias que opera. No entanto, esse não parece ser o interesse da empresa, que vislumbra a possibilidade de fechar contrato para o transporte de cargas de cobre da mineração Vale Verde. Para que a empresa possa escpar a produção para todo o Brasil, a recuperação da ferrovia é fundamental.
Segundo o secretário Luiz Otavio Gomes, dos 330 quilômetros e ferrovias de Alagoas, as chuvas afetaram cerca de 100km e o prejuízo estimado pelos técnicos do governo é de aproximadamente R$ 25 milhões, e não R$ 60 mihões, como alegado pela empresa.
Enquanto o impasse com a empresa não se resolve, Bernardo Figueiredo propõe a negociação com empresários dos estados interessados na recuperação da malha para viabilizar seus negócios para execução da obra em troca da permissão de transporte pela ferrovia por um período suficiente para compensar o investimento.
O diretor da agência diz ainda que outra opção mais rápida e viável para Alagoas e Pernambuco seria o governo federal fazer a recuperação através da Valec, a empresa estatal responsável pela área de ferrovias da União. Neste caso, a concessão da empresa Transnordestina Logística S/A seria cassada pela União, podendo ser entregue a outra concessionária ou ser administrada pelo governo.
Na reunião, ficou definido que a ANTT e o governo federal estão determinados a recuperar as ferrovias de Alagoas e Pernambuco no prazo mais breve possível. Bernardo Figueiredo pediu ao governador Teotonio Vilela que marque uma reunião em Maceió para discutir com empresários e governos a construção da solução alternativa para o problema. O governador considerou a proposta e a reunião muito positivas e prometeu agendar o encontro assim que retornar a Alagoas.
Fonte: Ascom

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

ALPB apresenta propostas ao Orçamento da União

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ricardo Marcelo (PSDB), entregou ao presidente da Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional, senador paraibano Vital do Rêgo Filho (PMDB), um documento contendo as propostas do Poder Legislativo Estadual para ser encaminhadas ao Orçamento Geral da União 2012. O deputado estadual Francisco de Assis Quintans (PSDB) foi quem sistematizou o documento.

As propostas foram repassadas ao senador durante audiência pública realizada no plenário José Mariz, nesta quinta-feira (03.11), quando Vital Filho ouviu as reivindicações de cada deputado estadual presente, no sentido de definir as prioridades do Estado no cronograma de Orçamento Geral da União.

O deputado Quintans informou que não participou da audiência pública por ter sido designado pela presidência da Assembleia para representar o Poder Legislativo no Encontro dos Povos do Cariri, realizado na cidade de Taperoá, na mesma data da realização da audiência com o senador Vital do Rêgo, mas que era conhecedor dos pleitos apresentados pelo presidente Ricardo Marcelo. “Endossamos os pleitos encaminhados pelo presidente Ricardo Marcelo à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização para serem incluídos no Orçamento Geral da União para o exercício de 2012”, reafirmou.

As propostas encaminhadas pelo presidente Ricardo Marcelo visam alocação de recursos no Orçamento Geral da União para obras estruturantes na Paraíba, tais como a implantação de Campus da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Instituto Federal de Ciência e Tecnologia (IFPB), e para a construção do Ramal da Transnordestina, interligando a Rede Ferroviária da Paraíba, de Arrojado (CE), passando por Cajazeiras, cortando Paraíba até o porto de Cabedelo.

As propostas pedem também o prosseguimento das obras de duplicação da Rodovia BR 230, em direção ao Estado do Ceará; revitalização dos perímetros irrigados do DNOCS, nos municípios de Sumé, São Gonçalo e Condado; 10 Milhões de reais para a recuperação de dependentes químicos e combate às drogas; e verbas para o projeto de revitalização da Palma forrageira nas micro-regiões afetadas pela Cochonilha do Carmim.

O deputado Quintas, ao justificar o apoio aos pleitos do presidente Ricardo Marcelo, disse que tais propostas são ações imprescindíveis ao desenvolvimento do Estado da Paraíba. “As propostas do presidente Ricardo Marcelo merecem o apoio de toda a classe política paraibana”, frisou.

Ascom ALPB

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

GONVERNO NEGA ATRASO NOS TERRENOS

O adiamento das obras da ferrovia Transnordestina no trecho Ceará para 2014 não é resultado de atraso nas desapropriações, defende Secretaria de Infraestrutura do Estado do Ceará (Seinfra).

A conclusão da ferrovia de cargas Transnordestina no trecho Ceará só vai ficar para 2014, um ano depois da entrega das obras nos estados de Pernambuco e Piauí, como O POVO publicou em matéria no dia 22 de outubro. O adiamento não é devido a atrasos nas desapropriações, como defendeu o secretário adjunto da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), Otacílio Borges .  

Em entrevista a O POVO, Borges disse que a mudança de data se deu por decisões da Transnordestina Logística, empresa responsável pela obra. Ele explicou que as desapropriações seguiram o cronograma da empresa. “Estamos com 250 km desapropriados e ação em praticamente todo o trecho restante com a expectativa de que, antes do final do ano, vão estar desapropriadas todas as áreas”, destacou Borges. O trecho Ceará possui 526,57 quilômetros. Segundo Otacílio Borges, em 2009, a Transnordestina Logística solicitou a liberação em trechos contínuos de 150 km no total entre Missão Velha e Aurora. Em um prazo de 60 a 70 dias, os trechos foram liberados. O secretário adjunto explicou que, em agosto de 2009, a Transnordestina Logística pediu ao Governo que suspendesse o trabalho de desapropriações. Na época, segundo o subsecretário, já eram 210 km liberados e prontos para serem entregues. A explicação dada ao governo era de que havia necessidade de fazer algumas adequações ao projeto. Os trabalhos de desapropriação, segundo ele, foram paralisados até 21 de maio de 2011 porque a Transnordestina Logística faria uma readequação no projeto. Depois desse período, os trabalhos de desapropriação recomeçaram. Segundo a Seinfra, para as desapropriações no Ceará houve convênio entre Estado e União no valor de R$ 14,8 milhões, dos quais R$ 13,3 milhões a serem liberados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e R$ 1,48 milhão de contrapartida do Estado. Os serviços foram em três trechos: Missão Velha-Acopiara (183 km) ; Piquet Carneiro-Quixadá (179,2 km); e Itapiúna - Pecém (164,3 km). Estratégico - Segundo a assessoria de imprensa da Transnordestina Logística, “o Estado do Ceará é estratégico para o projeto bem como o porto de Pecém, onde boa parte da demanda será escoada”. A assessoria admitiu que os prazos do Governo do Estado coincidem com as informações da empresa. Sobre a adequação da ferrovia, a Transnordestina Logística explicou que o projeto executivo do trecho do Ceará teve que sofrer modificações por várias questões, como as ambientais. “Com isso, os processos de desapropriações e licenças ambientais sofreram atrasos”, disse.
 
FONTE: O POVO - CE